Como obter um manejo eficiente no café?

O Brasil é o maior produtor de café do mundo, colhendo mais de 50 milhões de sacas do grão a cada safra. Porém, além das mudanças climáticas que atingem anualmente as lavouras de café, elas também sofrem com o ataque de pragas, doenças e plantas daninhas que afetam severamente a produção do grão.

Para contribuir com um melhor rendimento no campo, a BASF traz soluções inovadoras que podem auxiliar em um manejo eficiente e sustentável das plantas, são fungicidas, inseticidas, herbicidas e serviços de alta performance que proporcionam benefícios para o cafeicultor a cada safra.

Dentro dos segmentos na área dos inseticidas, a indicação é o Verismo, que atua diretamente na broca-do-café, uma das mais severas pragas do café. Como fungicidas, a BASF indica o Orkestra, Opera, Abacus HC e Cantus, para o manejo eficiente do complexo de doenças. Além do controle de doenças, os fungicidas BASF carregam o ingrediente ativo Piraclostrobina na formulação, que promovem efeitos fisiológicos positivos, tornando a planta mais saudável, contribuindo para uma produção de maior qualidade. Já para quem busca por herbicidas, Finale e Heat são altamente eficientes no controle de plantas daninhas de difícil controle.

Além disso, a empresa disponibiliza algumas ferramentas de negociação, sendo uma delas o Barter, onde o grão se torna a moeda de troca. Deste modo, o cafeicultor pode obter os insumos agrícolas de uma maneira mais fácil para prosseguir com o seu planejamento da safra.

No site da empresa é possível checar dicas, informações e outros produtos que podem agregar à sua produção de café.

Fonte: https://www.cafepoint.com.br/

Como determinar o ponto de colheita do café?

Para determinar o ponto de colheita, é necessário dar uma volta pelo talhão e escolher a planta que melhor representa a média do talhão, ou seja, não se deve escolher uma planta totalmente madura nem tampouco uma totalmente verde, pois essas não representam a média.

Após escolher a planta que representa a média do talhão, faz-se a derriça total da planta. Depois, deve-se homogeneizar os frutos e retirar um litro desse fruto. Dessa amostra, conta-se a quantidade de:

– Frutos cereja;
– Frutos verdes;
– Frutos secos.

O ponto de colheita está relacionado ao percentual de verde. Quanto maior esse percentual, pior será a qualidade da bebida.

De modo geral, o produtor começa a colheita quando está em torno de 15% de verde. No entanto, ela nunca deve ser iniciada quando esse percentual estiver acima de 25%, pois nesse caso o café vai ter um processamento de pós-colheita como se fosse totalmente verde, ao invés de ser considerado café cereja.

Com 13% de frutos verdes, dependendo da lavoura, esse é o momento ideal para se iniciar a colheita. No entanto, se a lavoura for muito grande, o produtor não pode começar a colher com 13% de frutos verdes, pois quando chegar na metade do processo, a maioria dos frutos pode ter caído.

Deve-se fazer os ajustes necessários dependendo do tamanho da colheita, sempre lembrando que quando o percentual de frutos verdes estiver em torno de 5%, o provador não consegue identificar isso. Somente a partir de 5% é possível identificar a presença de adstringência em uma xícara. Dessa forma, considerando todos esses fatores, deve-se escolher o ponto ideal da colheita para cada caso.

Saber o percentual de frutos cereja também é importante para o produtor que vai fazer o café cereja descascado, já que todos os grãos podem ser descascados, e em termos de qualidade de bebida, a máxima está no fruto cereja.

Fonte: https://www.cafepoint.com.br/